Chame de clichê se quiser. Chame de saudade.
Pouco importa. Ou muito importa. Porque a verdade é que eu nunca te esqueci.
Talvez por tanto querer te esquecer. Ou talvez por tanto te querer. Hoje, é assim que eu vivo. Que eu sobrevivo. Cada esquina traz os seus passos. Cada prato traz o seu cheiro. Eu lembro das suas palavras e silêncios. Lembro até mesmo das suas ausências.
Elas nos separaram. Mas você nunca partiu em mim.
Você permaneceu nos meus olhos. Nos meus medos. Você permaneceu em cada uma das minhas lágrimas. Eu não as deixo mais saírem. Até mesmo elas notariam a sua falta. Elas molhariam o meu peito, mas nada cresceria ali. Você não as enxugaria, como tantas vezes fez.
Como fez naquele último instante, antes de partir.
As portas do elevador se fecharam.
Mas eu nunca saí dali.
Matheus… assim eu desmaio.
Você realmente nasceu para escrever e com cada palavra tocar a alma das pessoas.
Com esse texto você não toca a alma, você invade.
Amei! Parabéns.
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Que lindo!!!! ❤
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Nossa!!
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Almas compartilhadas. Amém! Proteção Divina e bênçãos .
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Não saberia descrever o que esse texto me transmitiu por tamanha profundidade. Deu uma pontada no coração, aquelar dor de saudade que nunca vai acabar.
Lindas palavras. Lindo Texto. ❤
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Que texto incrível, Math.
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Perfeição! Inspirador.
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Sem palavras!
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